domingo, 9 de maio de 2010

Correndo o risco 3

A luta é contínua, companheiros.


Depois de invocar o demônio querer controlar não posso é pactuar com o medonho e nem sentir remorso, vou realizar o meu sonho depois rezo um pai nosso o que faltar eu reponho não posso é ficar no ócio,não vendo a alma ao bisonho, apenas faço negócio.  


Famintos e sedentos em sanar os seus tormentos se esqueceram de saber que antes deles era a vez de seus rebentos.


Monstro pré-vondoriano meio branco meio preto meio pré-ibiraqueniano uns assim outros assados tudo meio misturado são quase pré-trombonianos tocam pífaros, tocam flautas e vão zoando e barulhando e quem tava bem quietinho já tá pré-tamborilando.



O além da escuridão tem mais luz que o peito em breu desse alguém que está contigo, antes ele do que eu, esse é o teu castigo


Beijo proibido, úmido, intenso e gostoso transforma o vil em virtuoso,


Liberdade é dizer a toda aldeia que somos do mesmo material de que os sonhos são feitos.


Em meio a devaneios surgem misturados os crimes e prazeres.


Entre racismos e asneiras constroem torres gêmeas.

Só falta ser poeta, mas poeta não é falta, é muito e ponto. É a linha do tempo e seus atalhos


Só resta ser poeta, mas poeta não é resto, é tudo e ponto. É a linha do tempo e seus atalhos.


No mundo cão era livre como um gato e pelo sim e pelo não sempre arriscava o salto.

Voar o tempo da queda, acordar sem ter sonhado e no caminho uma pedra.

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