segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Os "Condutores de Comida" e a Desobediência Civil
sábado, 26 de setembro de 2009
Fatos, não palavras: Direitos Humanos em Cuba
Por Lindomar da Adelaide
Sempre é duro postar algo que é tão contrário ao que a maioria pensa que é. Podemos sempre receber duras críticas pelo "consciente" coletivo já formado. Mas a finalidade desse blog é mostrar o lado que a mídia não mostra. Veja esse documentário e tire suas conclusões. Você sabia que Cuba segue o parlamentarismo, e por essa razão, Fidel era obrigado a se candidatar como deputado, para poder depois concorrer ao cargo de Chefe-de-Estado? Você sabia que apesar de ser um partido único, quem decide quem serão os candidatos aos cargos políticos são as assembléias populares? Que, apesar do voto ser facultativo, a presença dos eleitores chega na marca dos 95%? Que em Cuba há mais de 2 mil organizações não governamentais, religiosas, científicas, feministas, etc? E que a lei de imigração norte-americana nega o visto de turista aos cubanos, mas dá Residência Permanente para os que chegam de maneira ilegal (por barcos e aviões clandestinos), mas os impede de voltar a Cuba sem perdê-la? Conheça os direitos humanos em Cuba, veja como são tratados os deficientes e o prisioneiros, depois compare com o que temos no Brasil e EUA. A Revolução Cubana não trouxe apenas educação de qualidade (a média nacional é de 13 anos de estudo), mas trouxe o espírito crítico de seu povo e poder de participação dele. Talvez seja por essa razão que os EUA aplicam tanta energia em criar mitos contra ela. Pois dessa maneira, se justifica um embargo econômico injusto e mesquinho. Pois se com tão poucas possibilidades comerciais Cuba tem o melhor IDH da América Latina, sem o embargo poderia se tornar um exemplo de sociedade que as poderosas corporações não gostariam de ver.
Assista ao documentário e derrube os mitos.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A conversão dos traíras
“Muitos outros comunistas, maoístas e trotskistas (...) comeram na mesa dos condes e das marquesas, ou nos seus leitos, nas amenas praias mediterrâneas, em nome da reconciliação nacional e de um mundo melhor. Para eles, pelo menos.”
"Alguém já disse que eles trocaram o desejo de salvar o mundo pelo oportunismo de salvar-se no mundo."
Confira o texto de Maurício Dias em:
www.cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&i=5133
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Contra a criminalização do MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A banca paga e recebe.

http://www.tomandonacuia.blogspot.com/
"Lembram do relógio-(de plástico)-dos-500-anos, (com propaganda da RBS), rasgado por manifestantes em Porto Alegre? Não sossegaram até localizar integrantes da BM, (de folga), "omissos" na destruição daquele "monumento". E o gritedo continuou até o afastamento do policial que não impediu aquela "iconoclastia". Claro, a gente tem que entender que um monumento público, (ainda que de material ordinário e com propaganda explícita), vale muito mais do que um ser humano de "segunda classe"..."
Comentário de J. borges também do:
http://www.tomandonacuia.blogspot.com/
domingo, 20 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
Que falta faz um jornal de verdade!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Yeda e Fogaça
Aparentemente, ele (Fogaça) e ela (Yeda) são muito diferentes. Ele, pelo menos na mídia, aparenta calma e ponderação, “manto diáfano” que esconde, na realidade, um temperamento lerdo e omisso. Ela, ao contrário, é a própria imagem do descontrole e da fúria. Verdade é que razões não faltam e aí temos uma “CPI da Corrupção” investigando fatos e denúncias muito graves. Mas se fizermos uma análise do caráter e das ações e principalmente omissões de seus governos, veremos que os dois são muito semelhantes. Ambos investiram muito pouco e se gabam de enormes proezas na perseguição do equilíbrio fiscal, sintetizado numa expressão mágica: “déficit zero”. Mas, na verdade, arrocharam salários, abandonaram a área social e investiram muito pouco.
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